No episódio 2 da temporada Cybersafe, nosso host Paulo Baldin, CIO, CISO e DPO, junto com, Ronaldo Andrade, CISO para o mercado securitário e financeiro, e Calza Neto, DPO e advogado especializado em cibersegurança, conduzem um debate essencial sobre o crescente número de ataques cibernéticos.
Diante deste cenário alarmante, eles discutem o desafio de reforçar as defesas digitais das organizações sem comprometer a usabilidade dos sistemas. A integração da segurança como um elemento fluído e acessível no cotidiano dos usuários se torna crucial, visando não apenas a proteção, mas também a melhoria da experiência do usuário, preservando a confiança e a integridade dos sistemas. Este episódio aborda como a cibersegurança pode ser um facilitador, e não um obstáculo, no uso seguro das tecnologias.
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Com a tecnologia evoluindo a um ritmo acelerado, as empresas estão adotando estratégias inovadoras para enfrentar as complexidades da cibersegurança. Tais estratégias incluem desde a simplificação das interfaces de usuário até a implementação de inteligência artificial para detecção de ameaças, demonstrando um compromisso com a segurança que também respeita a praticidade e a eficiência necessárias no cotidiano dos usuários.
Simplificação da Experiência do Usuário em Segurança
O desafio contínuo de proteger informações sensíveis contra um volume crescente de ataques cibernéticos. Segundo Allan Monteiro, CISO e Head de Governança de TI no GPA, “A segurança da informação não é apenas uma questão técnica; ela representa a linguagem da companhia. Mudar o conceito de segurança pode causar uma ruptura significativa dentro da organização, por isso é crucial que não apenas o RH, mas também o pessoal de comunicação, entenda profundamente o que significa segurança”. Isso enfatiza a importância de uma abordagem que integre a segurança à rotina diária dos usuários, tornando-a menos intimidadora e mais acessível.
Inovações e Adaptação Cultural
As inovações tecnológicas são vitais para responder aos desafios, mas exigem uma mudança cultural dentro das organizações. “Quando introduzimos novas ideias na segurança, enfrentamos inicialmente resistência.
A chave para superar isso é persuadir os influenciadores internos e integrar essas inovações à cultura da companhia de forma gradual e compreensiva”, aponta Allan Monteiro. Esta abordagem não apenas melhora a segurança, mas também garante que as mudanças sejam sustentáveis e bem-recebidas por todos os níveis da organização.
As empresas devem continuar a inovar em suas práticas de cibersegurança, não apenas para combater as ameaças, mas para fazê-lo de uma maneira que respeite e melhore a experiência do usuário.
Isso inclui simplificar interfaces, educar continuamente os funcionários e clientes sobre práticas seguras e garantir que a segurança seja uma parte natural e compreensida da interação diária com tecnologias. Para aprofundar seu entendimento sobre essas estratégias inovadoras, ouça nosso episódio completo no Spotify.
